Grupo dono do PSG troca documentos com o Atlético-MG e faz proposta de R$2,5 bilhões por SAF do clube

Com a missão de subir na tabela e voltar ao G4 para garantir a vaga na próxima edição da Copa Libertadores da América, o Atlético Mineiro terá um grande desafio nessa quarta-feira (28), diante o líder do Brasileirão, o Palmeiras, pela 28º rodada do campeonato.

E em meio ao foco no Brasileirão, a diretoria do Atlético e os investidores continuam no foco da transformação do clube em SAF até o fim da temporada 2022. E as últimas notícias de SAF no Brasil animaram o clube.

Segundo informações de Jorge Nicola, no início da temporada, o Atlético tinha 95 grupos mapeados pelo mundo como possíveis investidores. Após uma filtragem, hoje são cerca de 10 e, desses, quatro com conversas um pouco mais avançadas.

E os nomes são de grandes grupos. Além da Fenway Sports Group, que administra o Liverpool, que já tem conversas com o Galo, o clube tem outro grande nome em contato.

Ainda de acordo com Jorge Nicola, o nome de Nasser Al-Khelaif, dono do Paris Saint-Germain e ligado à família real do Catar, apareceu ligado ao projeto SAF do clube e o repórter afirmou que o presidente do PSG teria conversas com o Atlético. Procurado, um dos 4 Rs não negou, nem confirmou. Disse que, por conta de cláusulas de confidencialidade, não pode comentar tratativas em andamento.

Na noite dessa terça (27), novas informações surgiram, apontam setoristas do clube mineiro e a Rádio Itatiaia. Segundo a rádio, Oryx Qatar Sports Investments, grupo dono do Paris Saint-Germain, é a interessada na SAF do Galo, e com a vontade de Nasser em assumir o clube mineiro, o Galo e o investidor já teriam trocado documentos confidenciais.

Outras fontes afirmam que o valor proposto ao Galo pelos árabes é praticamente 50% maior que dos outros fundos, como a Fenway Sports, que administra o Liverpool. Além disso, esportivamente o Galo solicitou um detalhamento maior do projeto.

Com potencial de ser a maior e melhor SAF do país, o valor especulado nas negociações entre Galo e Nasser Al-Khelaif é de R$ 2,5 bilhões, afirma o jornalista Breno Beretta.

 

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