Cesare Casadei: conhecendo o Jogador do Mundial Sub-20

Uma análise da sensação italiana do Chelsea

Cesare Casadei foi anunciado como jogador do Chelsea em agosto de 2022. Vindo da Inter de Milão, o italiano assinou um contrato de seis anos com os Blues em uma transferência que girou em torno de €15m de base, ou seja, sem contar com bônus.

Historicamente, a Premier League não tem um forte contingente de italianos. Porém, houve alguns grandes jogadores do país que passaram pela elite do futebol inglês: de Paolo di Canio a Roberto Di Matteo, Gianfranco Zola, Gianluca Vialli e Jorginho. Coincidentemente, grande parte desses nomes tem passagens pelo Chelsea. Os Blues, portanto, tem uma forte presença de italianos, seja em campo ou na área técnica, com Cesare Casadei representando a continuidade da influência do calcio em Stamford Bridge.

Depois de uma grande campanha pela Itália na Euro Sub-19, em 2022, Casadei passou a atrair interesse de grandes clubes na Europa – e quem levou a melhor foi o Chelsea para contratar o meio campista e por um valor que, menos de um ano depois, já parece ter sido baixo.

De início, o italiano se juntou à equipe sub-21 dos Blues, onde ficou pela primeira metade da temporada, se adaptando a sua nova vida na Inglaterra. Suas performances não apenas demonstraram porque o Chelsea pagou o valor que pagou por ele como também foram suficientes para gerar interesses de clubes ingleses em recebê-lo por empréstimo.

Sendo assim, Casadei passou a metade final da temporada emprestado ao Reading, no que marcou sua primeira experiência no futebol profissional. No fim das contas, o Reading não se mostrou o destino ideal: uma dedução de pontos que, eventualmente, levou ao rebaixamento e que também contribuiu para a saída do treinador Paul Ince, que promovia um estilo de jogo bastante limitado no setor de meio campo. Ainda assim, o italiano conseguiu contribuir para o clube e deixou boas impressões, não à toa conquistou a titularidade em pouco tempo e foi eleito por dois meses consecutivos como o Jogador do Mês.

Neste fim de temporada, Casadei rumou à Argentina para representar seu país na Copa do Mundo Sub-20, pronto para levar seu nível e sua reputação ao mais alto nível, fazendo um torneio quase impecável não fosse o vice-campeonato. Sete gols e duas assistências. Chuteira de ouro e jogador do torneio.

Esta análise terá foco em pontos fortes e fracos do jogo de Cesare Casadei, olhando também para como ele se encaixa nas táticas e esquemas de seus times, de forma especial olhando para sua primeira temporada no futebol inglês.

Perfil do jogador

De cara, a primeira coisa que fica evidente ao assistir Casadei é seu tamanho. Seu físico pode fazer com que alguns o tomem como um meia campista defensivo ou até mesmo como zagueiro. No entanto, ele não é nem um nem outro.

Casadei é um meio campista central que gosta de avançar ao ataque e abrir caminho até a área adversária, sobretudo, nas costas da defesa. Pelas listas em alguns sites especializados, o italiano tem 186cm, no entanto, não seria loucura se, na verdade, tivesse alguns centímetros a mais.

Além disso, ele pesa 77kg, não sendo um jogador pesado. Dessa forma, ele consegue ter uma forte presença em campo, sobretudo nos níveis sub-20 e sub-21 – o que ficou evidente ao longo da temporada. Mais ainda, com 20 anos completados em janeiro deste ano, é bem provável que o jogador tenha atingido sua altura máxima.

Durante a última temporada, Casadei atuou sob diversos esquemas, principalmente por conta dos testes de Mark Robinson, treinador do Sub-21 do Chelsea. Nesse caso, é importante ressaltar que é uma equipe de desenvolvimento, por isso, essas mudanças são comuns para dar chances ao jogadores que estão nas categorias de base do clube.

Pelo Reading, houve uma regularidade maior no sistema usado pelo time, favorecendo um 3-5-2 durante quase toda a temporada por ser o esquema preferido de Paul Ince. No entanto, com a demissão de Ince e com Noel Hunt assumindo como interino, a preferência passou à linha defensiva de quatro homens.

O mapa de calor da temporada dá uma ideia melhor das áreas mais ocupadas por Casadei.

É possível perceber que o meia teve um maior envolvimento pela faixa esquerda do meio campo, o que se explica pelo fato de que é nesta zona onde mais empregado tantos pelos clube e como pela seleção. O que é interessante já que antes de sua chegada à Inglaterra, pela Inter Sub-19 e até pelas seleções de base italianas, Casadei atuava pelo lado direito com mais frequência.

De qualquer modo, o mapa deixa claro que o jogador se faz presente por quase todo o setor de meio campo, até mesmo nas áreas mais altas e baixas. Casadei é quase um coringa no setor, podendo jogar por qualquer um dos lados, mais contido em um duplo pivô e no papel de meia atacante.

Outro grande impacto da mudança para o futebol inglês no caso de Casadei é que ele precisou se envolver muito mais defensivamente – o que é possível perceber pela concentração no mapa de calor. Por outro lado, ao mesmo tempo, o jogador tem envolvimento considerável na área de ataque, até mesmo ao redor da pequena área – o que também é perceptível pelo mapa e evidente ao assistir suas atuações. No geral, isso demostra seu estilo de jogo como meia box-to-box.

Tique-taque: passes e trabalho com a bola

Meio campista corpulento e forte, seu físico lhe dá uma vantagem em relação a muitos jogadores de sua idade, fazendo-o parecer pronto para o futebol profissional, o que se confirmou ao longo da temporada com o empréstimo a opção pelo Reading.

Mais ainda, a robustez de Casadei é central para a sua habilidade de segurar os adversários quando recebe a bola em zonas apertadas, seja em meio à marcação ou próximo às linhas laterais. Ele consegue usar bem seu quadril para evitar que os adversários consigam roubar a bola dele, mas não é algo que ele busque fazer com frequência, apesar de fazer quando necessário.

Outra opção comum por alguns nessas situações de espaços reduzidos é direcionar o corpo para que a bola possa ser recebida no pé de trás para, em um só movimento, realizar o giro e a escapada. No entanto, isso não é um aspecto que se faz muito presente no jogo de Casadei.

Sua opção principal, portanto, é jogar seguro, de frente para a jogada, geralmente procurando passes rápidos, voltando a bola na direção de onde ela veio. Uma escolha que se assemelha ao ato de jogar uma bola na parede.

 

Como é possível ver na imagem, Casadei está posicionado à frente dos meio campistas do time adversário. Antes de se posicionar como opção para o passe, ele escaneou o campo para avaliar o perigo da marcação.

Percebendo a disposição dos marcadores, ao invés de prender a bola e usar o corpo para segurar o defensor, o meia opta para passar a bola para o defensor que está a sua frente e se movimenta para se apresentar como opção de passe em uma área com mais espaço.

Casadei é um ótimo passador de curta distância e se aproveita desse atributo para, além de manter a posse de bola de forma segura, acelerar a construção ofensiva da equipe.

Aqui, Casadei recebe e, já tendo indicado a movimentação para o companheiro, passa de primeira já se deslocando para sair da marcação que vinha fechando e receber livre no espaço e arrancar para a área ofensiva.

O italiano tem uma precisão de 76.6% nos passes, com uma média de 15.9 passes no campo ofensivo por jogo, se apresentando como uma boa saída para seu lado sair ao ataque.

Mais ainda, Casadei tem uma média de 3.36 passes longos por 90 minutos em todas as competições, um número relativamente baixo se comparado a outros meio campistas.

Como as imagens mostram, apesar das tentativas e execuções não tão perfeitas de bolas longas, elas são mais uma boa arma que Casadei apresenta. Esses passes são importantes tanto para desafogar jogadas como para buscar companheiros em corridas mirando as costas da linha defensiva adversária, em especial diante de marcações altas.

Força e dominância: as façanhas ofensivas

Além de passes rápidos e seguros, Casadei é um meio-campista que tem controle de bola certeiro e uma boa gama de passe nas áreas mais ofensivas do campo. Contudo, sem dúvidas, seu atributo mais marcante é sua habilidade de atacar a área com corridas profundas.

Por conta de seu físico, raramente passa despercebido. Porém, por outro lado, a execução das corridas e as situações com as quais elas são iniciadas facilitam com que o italiano tenha muito sucesso nisso.

Pela sequência de imagens, de um amistoso entre Portugal e Itália, é possível ver Casadei, na intermediária, passando a bola para seu companheiro que abre na direita. Assim que a bola sai de seu pé, ele faz a corrida em direção à área esperando receber a bola vinda do cruzamento.

Por conta de seu físico nada discretos, não é comum que ele apareça no primeiro poste, uma vez que demanda movimentos ágeis para se desprender da marcação e realizar o cabeceio.

Por outro lado, se posicionar perto da trave aberta é muito favorável – e é exatamente isso que Casadei tende a fazer. O posicionamento próximo ao segundo poste permite que ele bata o marcador adversário, geralmente um defensor, e use sua superioridade no ar para cabecear e eventualmente marcar gols, como aconteceu no escanteio bem finalizado pelo italiano que abriu o placar contra a Colômbia nas quartas de final da Copa do Mundo Sub-20.

Para além da boa leitura de jogo com a bola no campo ofensivo, Casadei consegue mapear bem o que acontece ao seu redor para se posicionar da melhor forma possível, seja para receber o passe ou finalizar. Nesse sentido, um outro estímulo para ele entrar na área para atacar  cruzamentos é simplesmente a percepção da bola sendo trabalhada do lado.

Na partida contra o Manchester United pela Premier League 2, Casadei foi utilizado como meia central, mas caindo mais pelo lado direito. Na sequência acima, é evidente a construção do ataque do Chelsea pela esquerda pela faixa e com um triângulo de combinação bem estruturado. O italiano, então, ao invés de fechar na jogada, se posiciona na área para receber o cruzamento que sai da jogada e marcar o gol.

No ar, Casadei disputa 3.7 duelos, em média, por partida, tendo uma taxa de sucesso de 63,7%, o que comprova a ameaça que representa pelo alto.

Entretanto, o meio campista também apresenta um bom chute de média/longa distância, sobretudo da entrada da pequena área, o que constitui mais uma arma importante no arsenal ofensivo de Casadei.

Dos 13 gols que ele marcou na temporada, em jogos oficiais, 8 foram marcados de cabeça (4) ou de chutes de longa ou média/longa distância (4).

Enfim, mais um aspecto ofensivo importante de ressaltar em Casadei são suas corridas ofensivas. Não é algo que ele faça com alta frequência, porém, é mais um atributo que ele tem a seu favor e que consegue por em prática combinando com sua visão do campo e fisicalidade em relação ao marcador.

Em contra-ataques, Casadei tende a se posicionar bem no espaço deixado pela desorganização da defesa adversária. Ao receber o passe, o italiano, já tendo mapeado o campo, dá um toque de primeira na mesma direção para a qual está virado o seu corpo.

Os dribles de Casadei não são aqueles repletos de firula que encantam, mas, são efetivos para o que ele se propõe a fazer quando se apoia nos dribles, que geralmente é escapar em velocidade ao ataque ou controlar a bola perto da área defensiva antes de afastar o perigo por completo.

Nessas corridas, o italiano consegue bons avanços em direção ao ataque, podendo criar espaço para a passagem de outros companheiros e gerar chances de gol.

Aqui, Casadei recebe do companheiro e com já domina tirando da marcação do defensor do Tottenham com um toque dando velocidade ao contra-ataque do Chelsea. O italiano abre um pouco o ângulo da sua corrida pela faixa direita, abrindo espaço para o companheiro passar por trás da defesa na faixa central. Nesse lance, Casadei passa a bola para o atacante do Chelsea que finaliza o contra-ataque com o terceiro gol dos Blues na partida.

Pelo Reading, isso não ficou tão evidente. Em primeiro lugar, pelo fato do time ficar pouco com a bola, em segundo, pelo fato de o físico do italiano não se sobressair tanto como estava acostumado no futebol de base. Ainda assim, ele acumulou 532.1 metros de distância de conduções ofensivas na Championship.

Defesa

Com a bola, Casadei é um excelente meio campista, em especial nas fases de ataque. Quando o time está sem a posse, por sua vez, ele tende a ter um impacto menor e demonstra que ainda precisa evoluir em algumas áreas do seu jogo defensivo. Mesmo assim, é um jogador de produção defensiva decente.

O meio campista tem como uma de suas principais características o envolvimento em duelos defensivos, são 12,5 duelos contestados por 90 minutos, com um aproveitamento de 59,1%. Ou seja, Casadei ganha a vasta maioria dos duelos que disputa.

A altura e boa estrutura física do italiano permitem que ele tome a frente dos adversários, dificultando bastante o trabalho daqueles que querem contorná-lo. Ao pressionar a oposição, Casadei é grande e tem tendência a tentar cortar a posse de bola entre as pernas.

No lance, o Reading cobrou um um lateral que foi ganho no alto pela defesa do Blackpool. O lateral direito do Blackpool tentou o domínio da sobra da bola, porém, Casadei leu a movimentação e do adversário e passou à frente mantendo equilíbrio e postura ampla na passada e no giro para impedir que o adversário completasse seu domínio. Enquanto o jovem meia completava sua escapada, acabou sendo tocado.

Mesmo caído, conseguiu proteger a posse, se recuperou e disputou no pé com o próprio lateral do qual roubou a bola no início da jogada. No fim das contas, Casadei conseguiu retomar a posse de bola para o Reading, já que a disputa resultou em um novo lateral para o time.

Apesar desse tipo de golpe corporal ser bastante eficaz, por outro lado, acaba resultando em faltas. O jovem italiano comete, em média, 1.3 faltas por 90 minutos, o que não é um número ruim. Porém, são faltas que poderiam ser evitadas e, por vezes, levam a situações de perigo desnecessário ao time.

Chama atenção também a forma como o meia se comporta para pressionar na frente, sobretudo no Chelsea e com a Seleção Italiana Sub-20 ao longo da temporada, times que controlam a posse de bola e buscam recuperá-la o quanto antes nos raros momentos ou partidas em que não conseguem dominar amplamente.

Na final do Mundial Sub-20 contra o Uruguai, a Itália teve dificuldades em sair construindo desde o campo defensivo e apostou em adiantar ainda mais sua marcação. No lance acima, Casadei se movimenta para pressionar Fabrício Diaz que está para receber o passe. O uruguaio facilitou o trabalho do italiano que nem precisou disputar já que com o erro de domínio a bola sobrou nos pés de Casadei que tocou rápido para o companheiro e engatar o ataque italiano.

No Reading, a situação foi diferente em relação às experiências anteriores do italiano no futebol como um todo já que a equipe manteve, em média, 42% de posse de bola. Essa é a segunda pior marca dentre os times da Championship na temporada. Com isso, Casadei precisou se adaptar a um jogo em que o seu lado não tinha a maior posse de bola.

Dessa forma, pelo Reading, das 15 recuperações de bola do jogador, 47.6% foram na metade do seu próprio time.

Mais ainda, a primeira experiência no profissional em um time com as características que o Reading apresentou favoreceram sua leitura defensiva do jogo. O jogador acumulou 0.73 interceptações e 1.87 bloqueios (de passe e chutes) por 90 minutos na Championship.

Seja na metade ofensiva ou defensiva, é evidente a agressividade do italiano. Além disso, ele parece entender com certa rapidez seu papel tático em campo, o que constitui como mais um aspecto que demonstra sua inteligência em suas ações e durante as partidas.

Conclusão

Um problema em relação a Cesare Casadei é encontrar um papel que o sirva: ele não pode jogar com uma meia de contenção (defensivo), seja como a peça central em um meio de campo de três defensores ou no duplo pivô. Mesmo que tenha atuado no duplo pivô em algumas poucas vezes na temporada, não foram poucas vezes por nada (e também foram em contextos específicos, no qual o time tinha amplamente a posse de bola).

Casadei precisa ter liberdade para se movimentar em direção ao ataque e atuar no seu terço ofensivo. Como um ‘8’, box-to-box, atacando a área de pênalti de forma agressiva ele é ouro. Como um ‘mezzala’, que atua mais aberto no trio de meio campo, como atua pela Itália, também é uma posição em que pode atuar com segurança e, eventualmente, com excelência no mais alto nível.

Nessas duas posições, onde ele mais atuou em sua carreira até aqui, para além da temporada 2022/23, são aquelas nas quais mais consegue fazer valer seu físico, habilidade para atacar a área a partir de zonas mais profundas do campo e sua movimentação sem a bola, sobretudo ofensiva.

A experiência no Reading na segunda metade da última temporada, somou a esses atributos, fazendo Casadei evoluir em termos defensivos. A intensidade que o italiano apresenta no campo ofensivo, precisou ser concentrada, também, defensivamente ao estar atuando por um time sem muita posse de bola.

A inteligência e a visão que Casadei apresenta para mapear o campo e fazer passes seguros na distribuição de jogadas se traduz também nos aspectos defensivos, nos bons bloqueios,  interceptações e recuperações que consegue realizar nas partidas.

Além disso, o italiano tem margem para melhorar sua gama de passes, de forma que adicione uma dinâmica diferente às suas habilidades de ação por todo o campo. Por vezes, mesmo em condição, com espaço e sem pressão, ele hesita em realizar um passe longo e opta pelo passe curto e seguro. Nisso, seu time acaba perdendo algumas oportunidades de acelerar a jogada. Não é algo que comprometa, mas que pode favorecer ao próprio jogador e ao coletivo no qual se insere.

O time de recrutamento do Chelsea foi inteligente e contou com um pouco de sorte para fazer a contratação de Casadei no momento em que fez. Os londrinos tem uma joia em mãos que, apesar da aparência, tem apenas 20 anos e acabou de passar por sua primeira experiência no futebol profissional pouco menos de seis meses depois de fazer a mudança da Itália para  a Inglaterra, são poucos que demonstram capacidade de fazê-lo.

Com a pré-temporada se aproximando, Cesare Casadei terá (ou pelo menos deveria ter) a chance de impressionar Maurício Pochettino em busca de espaço no plantel do Chelsea para 2023/24. Não para ser titular logo de início, mas para ter seus espaços e eventuais chances, escalando até a titularidade.

Entretanto, o mais provável e interessante, tanto para o clube como para o jogador, é que Casadei saia em um novo empréstimo. Desta vez para a Premier League ou alguma outra liga de primeiro escalão na Europa ou até mesmo em um time organizado da Championship que brigue pelo acesso ao fim da temporada.

De qualquer modo, o Chelsea precisa pensar muito bem o próximo passo para o jovem meia. Por um lado, não deixar Casadei no clube sem que ele tenha minutos. Por outro, ter cuidado na seleção do empréstimo para que ele tenha estabilidade e consiga jogar sob um ambiente e com um grupo que permitam que ele expresse seus melhores atributos e evolua nos pontos em que há margem.

Por mais que hoje Casadei esteja um pouco distante da titularidade e da regularidade no Chelsea, é questão de tempo para que esse cenário mude. O italiano está próximo de dar mais passes importantes na sua carreira e é muito provável que vejamos tudo isso acontecendo diante dos nossos olhos nos próximos meses.

Enfim, que seja certeza que o potencial para jogar no Chelsea e fazê-lo no mais alto nível está lá e que um dia, assim será: Casadei vestindo blu na elite por clube e seleção.

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